Maracanã va a reduzir a sua capacidade para o Mundial de 2014
O Maracanã 2.0 vai ser quase de miniatura, se comparado com o que já foi um dia. O “Templo do Futebol”, que já abrigou quase 200.000 torcedores, terá a sua capacidade significativamente reduzida. Sua profunda reforma para o Mundial de 2014 reduzirá a sua capacidade para somente 76.000 torcedores.
De o maior palco futebolístico do planeta passará a ser o 25º, em um ranking que passará a ser liderado pelo Rungrado May Day, de Pyongyang (Coréia do Norte) com capacidade para 150.000 espectadores; o Saltlake, em Calcuta (na Índia) com 120.000 y o estádio Azteca, na Cidade do México, com 105.064. O Camp Nou, em Barcelona (na Espanha) ocupa o sétimo lugar com uma capacidade para 98.934 torcedores. Existem, ainda, outros 27 estádios de futebol americano que superam o novo Maracanã, alguns dos quais já abrigaram partidas de “soccer” como os de New Jersey (82.500) e de Dallas Cowboys (80.000), onde, por exemplo, jogou o “Barça” em sua última turnê no verão passado.
O encolhimento do Maracanã não tem nenhum pouco de graça para os torcedores cariocas. A torcida encara esse fato como uma heresia e já considera que a reforma trai o espírito com que foi construído o local. Um Maracanã com menos de 100.000 torcedores não é Maracanã. Enquanto a CBF e a SUDERJ (Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro), que administra o estádio, não dão ouvidos ao incômodo gerado.
Estádio Mário Filho é o seu nome oficial, em homenagem ao célebre jornalista carioca, foi inaugurado em 16 de junho de 1950. Exatamente um mês depois, viveria seu mais trágico e célebre episódio: quando um gol de Ghiggia, aos 79 minutos, deu a vitória ao Uruguai em cima do Brasil (1-2) na final do Mundial ante 199.854 espectadores atônitos.
Transcorridos 64 anos, em 2014, quando a seleção pretende redimir-se da maior e mais triste derrota de sua história, a última partida da Copa do Mundo, terá 60% menos torcedores em suas arquibancadas. Uma realidade difícil de digerir para quem registrou entradas de 183.341 em um Brasil-Paraguai, em 1969, ou 177.656 em um Fla-Flu em 1963, o que representa o recorde mundial em uma partida com equipes locais.
Se você pensa em passar suas férias ou trabalhar em Milão e quer saber o que fazer e o que visitar, saiba que a Capital Mundial da Moda é muito mais do que isso. É um dos centros comerciais e financeiros do mundo e uma das principais cidades da Itália. Além da moda, cultura, lazer e tranqüilidade vão fazer parte do seu roteiro. Conheça um pouco de Milão. Prepare seu bolso, a cidade não é das mais baratas; apesar de sempre encontrarem-se lugares mais “econômicos”, deve-se estar preparado para uma cidade em que os lançamentos chegam à frente das restantes e isto tem um custo, o que pode valer à pena dependendo dos seus interesses.
Conhecendo um pouco de Milão: conta com uma população estimada em 1.310.000 habitantes, e o idioma oficial é o italiano, mas como na maioria das grandes cidades européias encontram-se vários idiomas “transitando” pelas ruas, já que a imigração é muito forte nesta região. Inclusive muitos eventos brasileiros.
As temperaturas médias variam de -3º a 6º em janeiro e 15º a 28º em julho, então pode-se dizer que possui uma média climática baixa. No inverno neva com freqüência, importante levar agasalhos. O período mais quente vai de maio à setembro, então fora desta época é muito bom para quem quer curtir um “friozinho”.
Assim como todos os países que fazem parte da União Européia, não é necessário visto; para estadias até 90 dias pode-se chegar ao país apenas com o passaporte, porém, deve-se atender às exigências, que são comprovações que irá retornar ao país, e tudo documentado, não basta somente explicar. Os itens exigidos, segundo Decreto Ministerial Italiano são:
Passaporte Válido;
Não constar na lista de “não admissão” na União Européia;
Demonstrar possuir recursos financeiros suficientes para sustentar-se durante a estadia (Dinheiro, Cartões de Crédito Internacional, Travel Checks, etc);
Comprovação de local para estadia (não se pode alegar que vai sair do aeroporto e chegar a qualquer hotel, deve-se ter ao menos a estadia por alguns dias, ou algum pacote de viagem se for o caso);
Um seguro de viagem (que deve cobrir algum problema de saúde inesperado, além de uma apólice de no mínimo 30.000 €);
Quanto ao idioma, apesar de encontrar brasileiros com freqüência, é bom dominar italiano ou inglês, que são os idiomas mais falados. Isto caso não esteja acompanhado por um guia.
Duomo de Milão
Milão tem muitas atrações, e algumas das mais interessantes são a Catedral de Milão, Pinacoteca de Brera, Castelo Sforzesco, Cemitério Monumental, entre outros.
A Catedral de Milão (Duomo di Milano)é um dos locais mais freqüentados por turistas de Milão e é imensa; tem 157m de comprimento por 109m de largura, e uma altura interior que chega à 45m. A obra iniciou em 1386 e foi concluída somente em 1813, com um incentivo final dado por Napoleão. No total, a Catedral levou mais de 400 anos para ser concluída.
A Pinacoteca de Brera contém uma das mais importantes coleções de arte italiana. O prédio foi erguido no século 17 e as obras se concentraram neste local por ordem de Napoleão, ao serem confiscadas de coleções públicas e privadas.
Castelo de Sforzesco: este castelo construído no século XV, além de servir como um Museu e Galeria de Arte de vários renomados artistas, por si só já é uma obra de arte. Possui torres, muralhas, uma linda fonte, e a história é realmente impressionante.
Apesar de não ser uma atração turística comum, o Cemitério Monumental de Milão assim o é, com todo o respeito aos que ali descansam. É que ali estão guardados grandes personagens da história, sendo que o cemitério é considerado o maior monumento de arte funerária do mundo depois das pirâmides .
Pinacoteca de Brera, Milão
Restaurantes: comer em Milão pode ser um prazer, mas é importante cuidar aonde se vai para não acabar pagando muito caro e com uma qualidade que não acompanha o preço. Principalmente quando se aproxima de pontos turísticos, como próximo a catedral gótica, Duomo, deve-se ter cuidado.
Comida brasileira como arroz e feijão vai ser difícil de encontrar; não adianta, chega uma hora que vai sentir falta, a menos que encontre um restaurante brasileiro.
Saia das ruas principais e acompanhe o Menu: A melhor dica para quem visita Milão é sair das avenidas principais próximas aos pontos turísticos, pois em geral são caros e a comida não é boa. Acompanhe o Menu que geralmente os restaurantes deixam expostos em frente ao estabelecimento, olhe atentamente todos os valores. Um cuidado é com o valor do Coperto, que alguns restaurantes cobram, por pessoa, pelo uso de copo, talheres, mesa, etc.
Bares (boa opção): Existem também muitos bares de Pizza a taglio, que é onde vendem pedaços de pizza, cobrados por Kilo, do tamanho que desejar.
Fast Food: esta com certeza é a saída mais em conta, porém em viagem chega um momento que enjoa-se deste tipo de comida; mesmo assim, é uma ótima opção. O tradicional McDonald´s sempre é uma salvação para turistas em qualquer parte do mundo. Apesar de muitos não se agradarem de fast food, ao menos já se conhece o gosto do que está pedindo. Outras opções são o Spizzico, de pizzas, e a comida chinesa, que geralmente é mais em conta também.
Dicas gerais: a refeição em geral nos restaurantes italianos é composta por vários pedidos, como entrada, massas, carne ou peixe, acompanhamentos, salada e sobremesa; não tenha vergonha nem medo de dizer não ao garçom, afinal é você quem vai comer e pagar a conta. Não há problema nenhum, mesmo que o garçom insista. A sobremesa nem sempre agrada tanto e acaba por encarecer sua conta, prefira as gelaterias que encontram-se por toda a cidade, que servem sorvetes artesanais que por sinal são muito bons. Quanto a vinhos, o vino della casa são os mais baratos e sempre de boa qualidade. Quanto a carne, assim como por toda a Europa, não de muito bom preço e podem cobrar uma taxa a cada sem gramas, informe-se antes de pedir ou servir-se. A gorjeta funciona da mesma maneira que no Brasil, alguns já incluem na conta e outros não, de 5 a 10 %, e não é de caráter obrigatório. Se for mal atendido não pague.
Galería Vittorio Emmanuele, as grandes lojas do Milão
Compras em Milão: como não tem como saber o que pretende gastar, segue abaixo algumas opções para todos os gostos e bolsos. Uma cosia interessante em Milão é muito difícil encontrar lojas “meio termo”, normalmente quando tem um preço acessível o material não é dos melhores, já quando o material é bom, eles metem a faca. Então começando pelas mais econômicas.
H&M: tem várias espalhadas por toda a cidade, um preço médio de 20 a 40 euros. Tem bastante variedades e coisas muito legais, porém tem que se pensar em usar poucas vezes a roupa, já que não duram muito.
L´Altramoda e Nadine, onde o forte é o vestuário feminino como vestidos, saias, blusas, etc. Os preços variam de 30 a 80 euros.
Benetton, Zara, Conbipel, Sisley: estas são algumas dicas de umas marcas intermediárias, porém os preços já começam a subir. Variam de 50 a 90 euros em geral. Casacos chegam fácil a 100, 150 euros.
Stefanel, Max&Co, Liu-Jo: Uma linha ainda intermediária, onde os preços da roupas mais simples variam de 60 a 80 euros; já vestidos, casacos e terninhos variam de 100 a 250 euros.
Emporio Armani, Red Valentino, D&G, Just Cavalli: estas são as lojas das grifes mais famosas, porém sendo uma linha mais em conta. Os preços variam de 150 a 300 euros.
Giorgio Armani, Valentino, Dolce&Gabbana, Cavalli: localizadas na Via Montenapoleone, uma famosa rua de Milao, que também é um ponto turístico pelas inúmeras marcas de roupas que possui, todas de grifes famosas. Aí já é mais difícil mencionar os preços, mas começam de 500 euros pra cima, passando de 7 mil euros tranquilamente.
Outlets: espalhadas por toda a Europa são lojas onde se vende produtos de segunda mão ou segunda linha. Segunda mão não quer dizer “batido”, são aquelas peças usadas por pessoas que somente utilizam roupas no máximo duas vezes e olhe lá, e os preços são normalmente a metade. Existem alguns em Milão, mas o maior de toda a Europa fica a 90 Km da cidade, é realmente um passeio turístico. Para chegar lá pode-se ir de trem, que ida e volta saem por 14 euros mas ele não para muito próximo, então pode-se perder muito tempo. Outra opção é o tour organizado pelas agências de turismo do centro, como a agência Zani, onde as viagens saem por 23 euros em média, com saída diária às 10h e retorno às 16h. O local é muito legal e os preços são atrativos.
Eventos: se você quer acompanhar algum jogo de futebol, tem dois times muito importantes e mundialmente conhecidos, que são o Milan e o Internacional de Milão. Shows e espetáculos também são muitos e a noite também é movimentada. Os bares em geral abrem as 6 da tarde, e encontra-se bebidas variadas, coquetéis, drinks, aperitivos. Vale a pena curtir.
Se optar por Milão, é bom marcar pontos certos para visitar, evite sair perdido pela cidade que pode acabar em furada e gastando muito. Assim aproveitará ao máximo e vai encontrar o que deseja.
Boa Viagem!
Foto por do sol Milão: #smo no Flickr Foto Duomo de Milão: Stefan Karpiniec no Flickr Foto Pinacoteca de Brera Milão: Vita Sary no Flickr Foto Galerias Milão: priscillajp no Flickr
Nova York é uma cidade rica e variada que vale à pena visitar, mas é importante conhecer muitos detalhes antes fazer as malas, para que não falte acertos importantes e que possam comprometer a sua viagem.
O primeiro de tudo e uma das coisas mais importantes, é Obrigatório Visto da embaixada americana para entrar no país, na verdade você não consegue nem embarcar sem o Visto. Então para saber como solicitar o Visto, ler as orientações e siga com rigor as recomendações do site da embaixada. Vale lembrar que não é nenhum mistério ou um bicho de sete cabeças, são questões mais burocráticas; o importante é comprovar que tem vínculo no Brasil, e que não está indo com a intenção de ficar.
Para quem visita uma cidade, é sempre bom conhecer um pouco de sua história, então seguem algumas informações básicas. Nova York, Nova Iorque, New York, simplesmente “NY”, o que é tudo a mesma coisa, é considerada o centro comercial dos Estados Unidos e referencio no mundo. Tem uma população estimada em 8.500.000 habitantes e o idioma oficial é o inglês. O clima é úmido e as temperaturas em geral são baixas, variam de -4º à 30º e uma média de 13º no ano. O verão é curto, de Junho à Setembro, e as temperaturas não são muito altas, então se for nesta época, é bom levar um agasalho mesmo assim. Fora deste período sempre leve umas roupas mais reforçadas e dê uma acompanhada na previsão do tempo antes de separar as roupas.
A cidade possui 5 Distritos, Bronx, Brooklyn, Manhattan, Queens e Staten Island, mas as principais atrações estão na ilha de Manhattan mesmo, então a menos que você tenha algum parente em outra região, o ideal é se hospedar nesta região mesmo.
Brooklyn Bridge, Nova York
O turismo é uma das principais atividades econômicas da cidade, sendo que chegam ao ano cerca de 40 milhões de turistas nacionais e estrangeiros. É possível encontrar muitos lugares onde se atende em português, já que existe uma grande aglomeração de brasileiros. Aliás, uma das grandes características de Nova York é a grande diversidade de idiomas; existem imigrantes de todas as partes do mundo, e é possível encontrar bairros onde o idioma mais falado é o italiano, o português, chinês, árabe, e por aí vai. Mas é importante estar com um inglês avançado para não ter dificuldades na cidade, que na grande maioria atende no idioma nativo mesmo.
As maiores atrações da cidade são o Empire State, a Ilha Ellis (Estátua da Liberdade), bem como as produções teatrais da Broadway, Museus, parques, centros comerciais e os centros esportivos; seguem algumas dicas.
Empire State Building: finalizado em 1931, foi o edifício mais alto do mundo por 40 anos, e voltou a ser o mais alto da cidade após a queda das Torres Gêmeas. Possui um observatório no 86º andar, que permite uma visão 360º de toda a cidade, de onde a vista é incrível. O Valor da entrada é de US$ 9 à 14 US$.
Ilha Ellis (Estátua da Liberdade): possui um Forte construído na guerra contra os ingleses em 1812. Foi utilizada posteriormente como aduana até 1954. Através dela se chega á Ilha da Liberdade, onde se encontra um dos maiores pontos turísticos de Nova York, a Estátua da Liberdade.
Estátua da Liberdade, Nova York
A estátua, que foi um presente dos franceses pelo centenário da declaração da independência, e um símbolo da amizade entre os países, foi inaugurada em 1886. Uma curiosidade é que a estrutura metálica foi desenhada pelo engenheiro Gustave Eiffel, o mesmo da Torre Eiffel, de París. As entradas saem por US$ 10.
Broadway: a Avenida Broadway é uma das ruas mais famosas da cidade, sendo ponto de referência para 19 teatros, que se localizam nos arredores. Neles se apresentaram e se apresentam alguns dos maiores artistas do mundo, como Grace Kelly, David Copperfield, Antonio Banderas, entre outros. Os espetáculos mais encontrados são Óperas, que por sinal são magníficas.
Para adquirir ingressos, deve-se acessar o site da Broadway, os preços variam de US$ 40 à US$ 200. Estes Shows são realmente inesquecíveis, vale á pena ir ao máximo possível.
Times Square: um ponto muito conhecido e que principalmente para quem vai passar a virada de ano vale a pena curtir, é o Times Square, a área formada pelo cruzamento da Broadway com a Sétima Avenida, local onde é feita a contagem do final de ano e por onde desse a “bola” de final de ano, que também é um espetáculo à parte.
Museus: existem alguns Museus que são ponto de referência novaiorquino, que também são muito interessantes para serem visitados. Um deles é o Museu Guggenhein, que possui coleções de artistas como Van Gogh, Picasso, Modigliani, entre outros. Outro Museu de renome é o Metropolitano de Arte, um dos mais destacados do mundo, que possui um grande acervo de arte egípcia, asiática, africana, de Oceania, Islâmico, entre outras.
Parques: um dos parques mais conhecidos do mundo, principalmente por suas aparições em filmes de Hollywood, é o Central Park, que foi inaugurado em 1873, com dimensões de 800m X 4000m. O parque é realmente muito atraente, com uma diversidade muito grande de árvores, sendo que ele foi todo “enxertado”, uma vez que o local não era arborizado e precisou-se trazer inclusive a terra que o compõe.
Central Park, Nova York
Os passeios nele podem ser feitos a pé, de bicicleta (pode-se alugar uma), de patins, ou mesmo de charrete. Ele possui também um Zoológico e uma área para patinação. Além disso, pode-se alugar um barco no lago ou um barco de controle remoto para brincar. Resumindo, o parque não tem como não estar incluído na sua lista de turismo, é um ponto que vale a pena conhecer.
Rockfeller Center: é um centro comercial de lojas e restaurantes, muito famoso pelo seu rink de patinação no gelo, a mais tradicional árvore de Natal. Mas a área possui muito mais atrações. A patinação sai por US$ 20 por 30 minutos mais aluguel dos patins.
Esportes: Nova York é a terra do beisebol, assistir a um jogo dos Yankees é uma grande atração. Fica no Bronx e o metro lhe deixa praticamente dentro do estádio. Segue o link do clube, onde você pode acompanhar as datas das partidas e adquirir seus Tickets.
Outras opções são os jogos do New York Knicks, um dos times de basquete mais conhecidos do país, os de hóquei no gelo, sendo o time mais conhecido o New York Rangers, e de futebol americano, com o time New York Giants.
A segurança: a cidade é considerada uma das cidades mais seguras do país, mesmo assim é sempre bom estar atento principalmente com seus pertences. Cuide também com os oportunistas, assim como aqui, existem pessoas mal intencionadas, que atraem os curiosos com “rodinhas de Shows” e pedindo dinheiro. Mas em geral é uma cidade onde pode-se transitar sem problemas.
Transporte: a cidade possui opções como metro, trem, ônibus e taxi. É importante estar atento aos horários de funcionamento; sempre é possível visualizar nas estações os horários dos metros, que apesar de terem um funcionamento 24 horas, algumas estações fecham após certo horário, mas sempre havendo alguma próxima que esteja aberta. Não se assuste com o estado dos metros, são bem “caidinhos”, mas tem um bom funcionamento.
Ida e volta: a compra das passagens ou pacotes aéreos é a tarefa que todos esperam ansiosos, mas mantenha a calma, primeiro que elas somente devem ser compradas após a confirmação do Visto, não compre nada antes disso. Tudo certo? Então corra atrás, pesquise preços, veja se seu vôo não terá muitas escalas, muito tempo de espera. Hoje em dia existem muitas opções de compra de passagens, pela internet é uma delas. Confirme bem o que está adquirindo.
Hotel: Outra etapa importante é o momento da escolha do hotel, para não acabar caindo em uma espelunca, o que existe. Atente-se para as promoções, que são muitas, pesquise sobre o hotel, veja fotos e não tome por base somente as fotos da proposta, às vezes colocam outras fotos para “agradar” aos olhos, mas isto serve de alerta para qualquer outro destino. Para conseguir preços bons vale comprar pacotes turísticos também, onde se agregam passagem+hotel. Como já foi orientado, o bom é hospedar-se em Manhattan, pois ficará mais próximo de tudo, é a região turística da cidade, onde a segurança também é melhor que as demais.
Chegada no aeroporto: Assim como em alguns lugares no Brasil, lá também existem os Táxis clandestinos, que oferecem viagens mais baratas e tudo mais, não caia nessa, pegue somente os amarelos, com o fiscal uniformizado que orienta. Para Manhattan tem uma taxa fixa de US$ 45.
Tem ainda o ônibus convencional, as vans e ônibus executivos, além do metro e do trem. Os preços variam de US$ 1,50 à US$ 19. Você pode acompanhar as linhas através do link dos transportes que foi passado acima.
Bom, foram dadas as dicas mais importantes, com certeza é um ótimo passeio, aproveite.
Foto Times Square: blognuevayork.com Foto Brooklyn Bridge: loretahur no Flickr Foto Estátua da Liberdade: JavierPsilocybin no Flickr Foto Central Park: black_opki na Picasa