5 boas razões para se hospedar num albergue

Sala comum em albergue

O primeiro albergue da juventude nasceu na Alemanha, em inícios do século XX. A idéia foi do professor Richard Schirmann, que costumava realizar pequenas viagens de estudos com seus alunos. Tentando descobrir uma alternativa mais barata para as hospedarias, eis que surge a idéia de aproveitar escolas vazias para os jovens pernoitarem. Continue lendo “5 boas razões para se hospedar num albergue”

Turismo Arqueológico

Escavação arqueológica no Brasil

As pessoas são levadas a fazer turismo por diversas razões – conhecer outras culturas, aventurar-se em destinos inóspitos, fazer compras, ir à um evento, visitas à familiares e até o lazer puro e simples, instalando-se numa casa de praia ou em uma cabana no campo. Entretanto, todas são impulsionadas por um mesmo desejo, que é o de desligarem-se de suas vidas cotidianas, deixando todas as preocupações para trás.

Sabe-se também que o turismo, uma das grandes atividades econômicas da atualidade, é gerador  de receita e contribui para melhorar a qualidade de vida das populações locais. Já o turismo cultural, além de guardar estas características sócio-econômicas, consiste num dos mais efetivos canais de intercâmbio entre povos de diferentes origens. E é a partir deste segmento que emerge um novo tipo de turismo – o Arqueológico.

Considerado um desdobramento do Turismo Cultural, o Arqueoturismo surge como uma opção que nos leva ainda mais fundo na busca de nossas raízes histórico-culturais, abrindo possibilidades de sanar a curiosidade sobre civilizações há muito desaparecidas, e que antes só tinhamos acesso através de livros de história, documentários televisivos ou filmes de aventura. Dessa forma, esta modalidade turística não só promove o enriquecimento sócio-cultural dos turistas, como também das populações locais ligadas, direta ou indiretamente, à estas atividades.

Por outro lado, em alguns casos os arqueoturistas ainda contribuem diretamente com os trabalhos de pesquisas arqueológicas de diversas entidades engajadas no trabalho de trazer à tona os vestígios de antigas civilizações, objetivando responder as inquietantes questões sobre a origem do próprio Homem. Neste caso, estes turistas não são meros observadores. Mas contribuem de forma concreta para o progresso dos trabalhos de escavação de sítios arqueológicos.

E não pense que é necessário a formação em arqueologia ou cursos afins para fazer parte destes grupos de turistas-voluntários. Basta ter a idade mínima de 16 anos e, obviamente, um grande interesse na área. O treinamento é dado pelos por profissionais que acompanham os grupos nestas viagens, antes e durante as escavações.

Atualmente, lugares como México, Peru, Egito, Israel, Grécia, Espanha e Portugal, tornaram-se alguns dos principais alvos dos arqueoturistas não só por conta de seu monumental patrimônio cultural, como também pela ampla divulgação realizada por organizações engajadas na promoção do arqueoturismo nestes países.

Esse é o caso da Sociedade de Arqueologia Bíblica, entidade norte-americana que organiza saídas de campo em países no Oriente Médio e Europa. Mediante o pagamento de uma taxa de inscrição e das despesas que envolvem a viagem, pessoas de qualquer nacionalidade ou formação podem participar dos programas de escavações.

Inclusive, a referida Sociedade está a procura de voluntários para a temporada de verão 2011 (vale lembrar que o verão no hemisfério norte ocorre entre os meses de junho e agosto). Assim, quem tiver interesse em participar de escavações, saiba que as inscrições estão abertas para um total de 45 sítios arqueológicos localizados em Israel, Jordânia, Espanha e Itália. Para maiores detalhes sobre a localização específica dos sítios, tempo mínimo de estadia, bem como os custos de cada um dos programas oferecidos, acesse o site Find a Dig (‘Procure uma Escavação’, em inglês).

Foto: daphne12 no Flickr


TOP 11 aplicativos de viagem para iPhone

Aplicativos para iPhone

Para quem possui um iPhone, gosta de viajar e detesta ter de ficar carregando dicionários, guias turísticos e mapas gigantes à tiracolo, aqui vão algumas dicas de aplicativos que o auxiliarão a obter todas as informações necessárias do seu destino de férias.

Trip Advisor – através desta ferramenta, o viajante pode pesquisar tarifas, fotos e recomendações para hotéis, resorts, pousadas, férias, pacotes de viagem, pacotes de férias e guias de viagem de vários países do mundo. São mais de 45 milhões de comentários e opiniões de viajantes que já visitaram os locais ou desfrutaram das promoções. Preço: grátis.

Hostel Hero – permite que você encontre e faça reservas em mais de 20.000 albergues ou obtenha informações sobre diárias de hotéis em mais de 140 países. O download deste aplicativo é grátis. Você apenas será cobrado caso faça uma reserva. Preço: grátis.

World Nomads Language Guides – é um dicionário que disponibiliza frases essenciais para que você possa se comunicar em países onde não domina a língua. Atualmente, são 25 línguas disponíveis. As frases estão divididas em categorias como “onde ficar” e “direções e transporte”, e são acompanhadas de áudio que o ensina a pronúncia correta das palavras. Preço: grátis.

Currency – um dos primeiros do gênero, busca automaticamente a cotação das principais moedas – um total de 128 moedas por 184 países – convertendo a quantia informada em uma ou mais moedas ao mesmo tempo. Preço: grátis.

Flight Track – o usuário poderá acompanhar em tempo real os horários de voos, bem como seus atrasos e cancelamentos em mais de 4000 aeroportos internacionais. Inclusive, no caso de cancelamentos, fará sugestões de voos alternativos. Preço: $ 4.99.

Infraero Voos Online – o aplicativo traz o ‘Guia do Passageiro’, com informações sobre o funcionamento dos aeroportos e assuntos ligados a viagens aereas – documentos necessários para viajar com crianças, a quem reclamar em caso de extravio de bagagem, e muitas outras dicas importantes. Também disponibiliza o status dos voos de todos os aeroportos do Brasil, com os horários de partidas e chegadas, atrasos e cancelamentos. Preço: grátis.

World Customs and Culture – fornece as principais informações sobre a cultura e os costumes de mais de 165 países. Com este aplicativo você pode, por exemplo, obter informações sobre leis e regras vigentes no país visitado, como se comportar e o que pode ou não vestir em certas ocasiões. Espécie de manual de boas maneiras e guia de sobrevivência, é indicado para aqueles que não desejam cometer (muitas) gafes ou pretendem ficar longe de encrencas. Preço: grátis.

Lonely Planet Travel Guide – este é um dos mais completos guias de viagem, com aplicativos para 58 destinos no mundo e 17 dicionários de frases. Contém descrições objetivas sobre a cidade escolhida, com indicações dos melhores restaurantes, hotéis, bares e lojas. Traz informações sobre as principais atrações e entretenimento em geral. E ainda o ajuda a encontrar tudo o que está procurando nas proximidades. Preço: $ 5.99 (por título).

Google Maps – se comparado ao seu irmão – o Google Earth – fica totalmente ofuscado. As imagens tridimensionais são imbatíveis. Entretanto, preste atenção no gasto bateria de seu iPhone quando estiver ‘viajando’ no mundo tridimensional, pois pode ser um problema enorme. Por isso, para quem deseja praticidade e rapidez para se localizar, o Google Maps é o recomendado. Preço: grátis.

AllSubway – exibe mapas de metro das principais cidades em todos os continentes. Pode ser acessado de qualquer lugar do mundo, sem a necessidade de estar conectado à internet. Preço: $ 0.99.

Brasil Mobile –esta ferramenta da Embratur traz muitas fotos e informações turísticas de 10 capitais brasileiras – Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro , Salvador e São Paulo. Preço: grátis.

Foto: Toni Buser no Flickr