Mala inteligente

Dicas para fazer a mala ideal
Organização das malas
Viajar é uma experiência maravilhosa, isso ninguém discute. Mas, como tudo na vida, possui algumas partes mais chatas ou burocráticas e a organização das malas é uma dessas.

Além da preocupação com o peso (pois você terá que carregá-la em alguns momentos  essa não é uma experiência muito agradável) sempre temos a preocupação de esquecer algo muito importante e acabamos levando mais peças do que o necessário.

E não adianta consultar matérias sobre como otimizar o espaço da bagagem: a mudança precisa partir do modo como você pensa na distribuição de roupas. Para te ajudar, apontamos algumas mudanças que podem trazer menos peso para carregar e mais segurança naquilo que se está levando.

Tamanho da mala: se a ideia é não sofrer muito com o peso e a viagem é curta, descarte os modelos grandes e opte pelas valises de tamanho médio e com rodinhas. Também é importante atentar para o peso da mala, pois se você já tiver dificuldades de carrega-la sem nada dentro, imagine quando estiver abarrotada de coisas.

Vale a pena optar por modelos que possuam compartimentos extras no lado de fora ou alguns espaços internos, para te ajudar a organizar os itens menores, como roupas íntimas e meias. Sem esquecer a resistência e os itens de segurança, como cadeado, para viagens de avião.

Combine: acontece um fenômeno bastante interessante durante a montagem da mala, que é quando começamos a fantasiar as mais diversas situações que possam ocorrer durante a viagem e que precisamos estar bem vestido s para elas.

Com poucas exceções, mantenha-se fiel ao clima do lugar em que você vai, os passeios que deseja fazer e procure levar roupas que combinem entre si. Assim é possível contar com um “traje reserva” que ainda não foi usado e já garante um bom corte no número de roupas que for usar. Uma b ao sugestão é escolher as roupas e montar a mala sem companhia, para não cair em tentação com os avisos de “quem sabe pode acontecer” que as pessoas costumam dar nessa ocasião.

A regra dos dois sapatos: um sapato confortável para o dia a dia e outro par mais produzido para possíveis eventos de noite. E, no máximo, um chinelo ou sandália. Levar mais do que essa quantidade de sapatos é quase certeza de carregar bagagem extra, espaçosa (atire a primeira pedra quem nunca sofreu para enviar os sapatos na mala) e que dificilmente terá todas as peças usadas.

Foto: lachicadelfagot no flickr

Símbolos clássicos de Paris

Arco do Triunfo de PAris
O Arco do Triunfo
Sonho de 9 entre 10 viajantes, visitar Paris é uma atividade repleta de história, beleza e grandiosidade. Para facilitar sua tarefa e ajudar na organização dos passeios, listamos os principais lugares que devem ser vistos durante os dias de passagem pelo coração da França:

Torre Eiffel (Tour Eiffel)

Mesmo que você não vá ao último andar, precisa ao menos chegar perto para admirar aquela que é a referência de Paris. Uma curiosidade sobre a obra é que ela seria erguida de maneira temporária, apenas para comemorar o centenário da Revolução Francesa. Porém, a torre de 320 metros de altura conquistou tantos partidários que sua manutenção foi aprovada (para o deleite das gerações futuras).

Centro Cultural Georges Pompidou (Centre d’Art et de Culture Georges Pompidou)

Mais visitado do que a própria Torre Eiffel, basta você se aproximar do local para entender porque ele atrai tanta atenção: construído pelo arquiteto Renzo Piano, o prédio é composto por uma estrutura metálica que apresenta todas as vigas, sistemas e tubulações expostas.

O local possui uma biblioteca, multimidioteca, salas de exposições, cinemas, um acervo de arte moderna e contemporânea do Musée National d’Art Moderne. Vale a pena visitar o topo do Centro é conferir, do lado de fora, o chafariz e seus objetos bizarros.

Palácio de Versailles (Château de Versailles)

Erguido no final do século 17 por Luís 14, o Rei Sol, o castelo mais famoso da França (e talvez do mundo), é dividido em quatro partes: o prédio principal do palácio, os luxuosos jardins com seus desenhos geométricos e belíssimas fontes, além dos dois palácios menores: Grand Trianon e Petit Trianon.

Uma dica bastante válida é visitar o castelo principal pela manhã, para não enfrentar toda a fila, passear pelos jardins enquanto come alguma coisa e visitar os palácios menores de tarde, quando o ingresso fica mais barato.

Arco do Triunfo (Arc de Triomphe)

O local, que foi palco de momentos importantes da história francesa moderna, como a invasão do Exército alemão e as comemorações de libertação de Paris, possui no último andar um pequeno museu e uma vista grandiosa, que abrange a avenida Champs-Elysées, a Torre Eiffel, o obelisco na Place de la Concorde, o Louvre e mais ao longe o Le Grande Arche, fornecendo ao visitante uma vista do que a França tem de mais esplendoroso.

 Catedral de Notre-Dame (Cathédrale de Notre-Dame)

O local abrigou a coração de Napoleão, em 1804 e é um dos marcos de Paris. Sua construção, composta por vitrais, janelas, portais da Idade Média ainda conseguem nos transmitir um pouco do que foram os séculos passados. Após subir os 387 degraus até a torre, você consegue ver de perto as assustadoras gárgulas que inspiraram o desenho homônimo produzido pela Disney.

Foto: wlappe no flickr

Turismo deve continuar crescendo em 2013

Turismo deve continuar crescendo em 2013 segum OMTNU
Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas
A Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas (OMTNU) anunciou em um estudo divulgado no início do ano que, apesar da economia em recuperação da Europa e os problemas financeiros dos outros continentes, o número de pessoas que decidem utilizar o seu tempo livre para viajar deve continuar aumentando durante o ano.

Como acontece atualmente, a Europa se mantêm como a primeira opção de viagem para a maioria dos turistas. Mas, devido ao alto preço do euro e aos investimentos realizados em outros países, o número de visitantes na Ásia e Pacífico vem subindo consistentemente a um ritmo de 6% ao ano (ou 15 milhões de visitantes), ameaçando a primazia europeia.

O ano de 2012 ajudou a perceber o desejo da população em geral por conhecer territórios distantes da sua terra natal: os desembarques turísticos internacionais alcançaram em 2012 pela primeira vez a marca de 1 bilhão, o número de visitantes cresceu 4´% e esse percentual tende a crescer em 2013.

Segundo o secretário-geral da OMTNU, Tabeb Rifai, apesar da instabilidade econômica ao redor do globo, o turismo internacional conseguiu se manter no rumo e vem colhendo bons frutos a cada ano que passa.

Gastos

Os residentes da China e Rússia garantiram a alegria dos países pelos quais passaram: o percentual de gastos dos chineses no exterior tiveram alta de 42% em comparação com 2011 e, no caso dos russos, o aumento foi superior a 30%.

A expansão econômica da China também atraiu mais turistas para sua capital, Hong Kong, que obteve um faturamento maior do que registrado no ano anterior. E a Grã-Bretanha, último país a sediar uma Olimpíada, também viu o número de visitas crescer durante o ano que se passou.

Já os países europeus, ainda não recuperados da crise mundial, resolveram apertar os cintos, em especial aos franceses, que dispuseram apenas 7% dos seus recursos para viagens.

Paisagens

Parece que os turistas ainda não perderam o encanto pelas praias ensolaradas do sul da Europa, que conseguiram atrair mais turistas em 2012. Porém, com o aumento do número de visitas às nações da Europa Central e Oriental, que registraram crescimento de 8% dos visitantes internacionais, os balneários da Grécia e Espanha registraram uma quantidade menor de visitas.

O continente africano registrou altas e quedas durante 2012: enquanto o sul e o Egito atraíram um número maior de turistas, as regiões do Oriente Médio registraram uma diminuição no número de pessoas interessadas em visitar os países da região.

Foto: clubedoturismologo.blogspot.com