Hotéis temáticos archivos

Lua de Mel em Hayman (Austrália)

Fazer sua lua de mel na ilha de Hayman — Ilha de Hayman, destino para luas de mel

Quem está em Queensland, na Austrália, não pode perder a oportunidade de visitar a ilha de Hayman, simplesmente o local preferido dos australianos para passar a lua de mel. Tem um resort de luxo com serviços renomados e premiados por diversos períodos especializados em turismo de elite. Pessoas com reservas financeiras reservadas passam a lua de mel dos sonhos na região pertencente a empresários.

Barreira de Corais

A história aponta que a Ilha de Hayman foi muito importante para a formação cultural dos países da Oceania, inclusive na Austrália, considerada como um país continental. Isso acontece porque a série de televisão intitulada “Barreira de Corais” começou a ser filmada na região, em 1969. No início dos anos setenta, este local já estava conhecido em nível mundial, principalmente dentro do mercado de turismos luxuosos.

O primeiro europeu que chegou ao local, de acordo com a história oficial, foi o capitão James Cook, em meados de 1770, conhecido por ter feito outras diversas descobertas. Com o final da Segunda Guerra Mundial, a ilha foi comprada e inaugurada no início dos anos cinquenta, com a visita do Vice-Primeiro-Ministro, Sir Arthur Fadden, em antecipação da viagem que faria à Austrália, momento no qual foi concedida, inclusive, uma carta régia.

Ciclone Anthony

Reinaugurada no ano de 2011 após cinco meses de restauração intensa dentro da ilha que precisou ser feita em decorrência do ciclone Anthony. A nova empresa dona do local aproveitou a calamidade para fazer maiores reparos nos alojamentos e implantar novos projetos, deixando a região ainda mais valorizada.

Deste momento em diante a estrutura representa mistura entre luxo e natureza tropical. Aos arredores do resort existe um jardim botânico com mais de 33 mil plantas, sendo 300 espécies novas, encontradas somente naqueles tópicos, introduzidas pelo horticultor paisagista, Jamie Durie, contratado para reprojetar os hectares que fazem parte do jardim.

Hoje em dia, a ilha abre as portas às pessoas que ambicionam fixar residência na ilha. O projeto global idealizado pelo arquiteto Kerry Colina fez com que o cenário ficasse com cara moderna, contendo posições contemporâneas adaptadas para que as vistas das belezas naturais fiquem vistosas na maior parte do local.

Em 1972 ficou registrada à história depois que Cook Sylvia e John Fairfax chegaram à ilha após ficarem quase um ano cruzando o Oceano. No ano de 1995, Tony Blair chegou ao local junto com sua comissão para organizar a campanha das eleições parlamentares britânicas.

Foto: sunloverhols.blogspot.com

Hotel com quartos em formato de cabine faz sucesso no Japão

O Japão é famoso quando o assunto é hotel capsula. Agora mais uma novidade de rede hoteleira japonesa promete mais um sucesso na terra dos samurais: o First Cabin, um hotel cabine. A acomodação oferece quartos em formato de cabines e já está presentes nas cidades de Kioto e Osaka, além de ter um filial no Aeroporto de Haneda, em Tóquio.

O First Cabin tem como objetivo oferecer serviços exclusivos e luxuosas instalações em espaços reduzidos. Eles contam com uma mesinha de luz, produtos de penteadeira, televisão, rádio, serviço de internet, e cosméticos e xampus para a clientela feminina.

O quarto mais barato, chamado de business class, tem 2,5 metros quadrados custa entre US$ 56 e US$ 61. Já o “First Class”, de 4,2 metros quadrados, está entre US$ 60 e US$ 74. O hotel também tem um serviço de tarifa diurna por hora. Ele custa de US$ 10 a US$ 11, 2 a hora.

Esses tipos de hotéis surgem com a necessidade de economizar espaço no país, por isso os quartos são compactos dos First Cabin são compactos. Mas a grande polêmica é que os quartos não tem portas e sim cortinas. Por conta disso, hóspedes masculinos e femininos ficam separados em áreas diferentes no hotel. Apesar disso, eles contam com espaços em comuns como o salão e a sauna.

Em entrevista a Agência EFE, um porta-voz do First Cabin comentou sobre a polêmica. “No começo, alguns clientes se queixavam da falta de portas e do fato de ouvirem todos os ruídos dos quartos vizinhos”, disse. Ele também ressaltou que isso não foi um impedimento para o sucesso dos hotéis cápsula, que tem um esquema parecido quando o quesito é privacidade.

De acordo com o hotel as taxas de ocupação nas três cidades onde está presente é alta. O hotel em Osaka tem 111 cabines e ocupação fica em cerca de 85%. Já o hotel em Kioto, de 121 quartos, tem uma taxa de 70%. E a filial de Tóquio, com 130 cabines, normalmente tem 90% de ocupação por estar localizado no Aeroporto de Haneda.

O primeiro hotel do First Cabin foi inaugurado em 2009, em Osaka, em um edifício antigo. O dono quis aproveitar o espaço ao máximo, por isso a ideia de cabine. O empreendimento já é um sucesso, e o grupo pretende expandir o hotel para outras cidades do Japão e futuramente para outros países.

Foto: theblacksmithmasashi.blogspot.com

Hotel em formato de bolha abre na Estônia

Uma novidade para quem vai a Estônia: em uma reserva natural, às margens do Mar Báltico, a 150km da capital Talin, um hotel em formato de bolha foi aberto na região. A acomodação é toda inflável, mas não conta com aquecimento e nem ar condicionado. Apesar disso, com diárias de 99 euros, o hotel já faz sucesso entre os turistas curiosos no local.

Os donos do hotel prometem que quem se hospeda terá uma experiência única, justamente por estar berto da natureza. O estabelecimento, que é todo inflável e foi projetado pelo arquiteto francês Pierre Stephane Dumas. Além de não contar com ar condicionado e aquecimento, o hóspede precisa andar 150 metros até uma construção para poder ir ao banheiro.

As diárias estão a partir de 99 euros, e de acordo com o gerente Ermil Miggur, os primeiros hóspedes gostaram do hotel e aprovaram a ideia de uma acomodação diferente dentro de uma reserva.

Mas a Estônia não é o primeiro lugar a ter uma acomodação diferente. O Das Park Hotel, na Áustria, oferecer quartos dentro de canos de esgoto. O hotel fica no meio de uma parque da cidade de Ottensheim e os quartos são dentro de tubos de esgoto todos decorados, de 3 metros de comprimento por 2,40 metro de diâmetro. O espaço é destinado somente a camas. A bagagem é necessário colocá-la debaixo da cama, onde tem um espaço para guardá-la.

O banheiro é fora do quarto, ainda mais porque nem tem espaço. Ele está localizado, assim como o restaurante, em outras áreas do parque. O Das Park é muito comparado com o camping só que com mais conforto.

O hotel foi construído com o objetivo de proporcionar aos turistas uma experiência diferente no país, além de ser uma opção mais barata em relação as outras acomodações da região. Não há um valor certo para a diária. O sistema é pague o que quiser. O hóspede simplesmente dá o valor que desejar.

Devido a essa ideia a procurfa pelo local é grande e sempre há uma fila de espera para dormir em um dos canos. Cada hóspede ou casal, pode ficar no máximo três dias no Das Park.

Ao fazer a reserva pela internet, o hóspede recebe um código de acesso para o quarto e somente com ele que o quarto poderá ser aberto. Esse sistema tem o objetivo de garantir a segurança a quem está hospedado e a seus pertences.

O hotel também tem uma unidade em Bottrop, na Alemanha. Para quem tiver a oportunidade de ir, é uma experiência única e barata!

Foto: arquitetandonanet.blogspot.com.es