Como chegar ao topo do Montmorency?

Conheça os principais trajetos para chegar ao topo Montmorency
Conheça os principais trajetos para chegar ao topo Montmorency
Quem está em Quebec, no Canadá, e quer realizar algum tipo de turismo natural, encontra ponto turístico interessante no Parque Montmorency, cujas cataratas ultrapassam as existentes na Nicarágua em matéria de altura nas quedas de água. A administração dos governantes do Canadá representa modelo que deveria ser seguido por outras nações com parques nacionais. Especialistas atestam que representa ponto turístico principal da cidade quando o assunto é turismo ecológico. Conheça os principais trajetos para chegar ao topo Montmorency.

Transporte Público

Quem usa transporte público pode chegar ao local parando da estação Place d’Ames do metrô e andando até a Chinatown para tomar o ônibus que leva os passageiros até as cachoeiras de Montmorency. O trajeto demora duas horas para ser concluído. Oportunidade de focar a atenção nas belezas paradisíacas encontradas no caminho. A paisagem permite com que a suavidade e frescor da natureza fiquem evidentes neste cenário cheio de plantações de milho, espécies vegetativas naturais da região e céu multicolorido.

Visitantes devem optar por roupas confortáveis. Necessário reidratar o corpo com frutas e água. O local está repleto de trilhas que na atualidade representa esporte preferido entre boa parte da população canadense.

Topo do Montmorency

Há estradas principais que liga de forma direta o centro de Quebec com a região na qual estão situadas as cataratas. Turistas que estão indo para pontos diferentes normalmente param no local em título de curiosidade para tirar fotos e conhecer de perto a queda de água, onipresente no cenário montanhoso.

Para chegar ao local nos dias quentes, a dica está na subida ao topo realizada de teleférico. Basta atravessar a ponte pênsil e descer alguns degraus. A estrutura teleférica está entre as melhores do mundo, presentes inclusive em nações montanhosas da Europa. Do alto é possível tirar diversas fotos através dos vidros, além de contemplar uma das visões mais panorâmicas encontradas em solos canadenses.

Os visitantes podem aproveitar a visão de perto logo nas escadarias, sentindo o cheiro de natureza proporcionada pela naturalidade da região e ficando aguçado em desvendar os mistérios das cataratas. Durante o verão, após as chuvas rápidas, turistas podem captar belos arco-íris nas máquinas fotográficas.

Quem tem disposição de subir ou descer pelas escadas encontradas ao lado da extensão das cataratas pode sentir alguns pingos de água por causa da força proporcionada pela ação das quedas. A notícia interessante está na economia, visto que os serviços de teleféricos podem custar US$ 7 por cada visitante, valor cobrado duas vezes, na ida e no momento de voltar. Para economizar é aconselhável subir pagando, optando descer a longa escada de graça na volta.

Foto: imtiaz333 no flickr

Parque Nacional do Pico da Neblina

Parque Nacional do Pico da Neblina, fundado em 1979
Parque Nacional do Pico da Neblina, fundado em 1979
O Parque Nacional do Pico da Neblina foi fundado em 1979. Está administrado pelo ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que por sinal administra todas as grandes regiões vegetativas fundadas em terras nacionais. A cidade mais próxima é São Gabriel da Cachoeira. Considerado como o menor Parque Nacional dentro do Amazonas.

Maiores Montanhas do Brasil

Unidade de conservação brasileira que tem importância inclusive no aspecto geopolítico, visto que a fronteira venezuelana está situada próximo ao ponto. Área de 22.524 km repleta de belezas paradisíacas e exuberantes. Abriga os Picos da Neblina, simplesmente as duas montanhas mais altas do Brasil. Criado no ano de 1979 à preservação das riquezas naturais da região consideradas intocáveis para proteger parte do ecossistema amazônico.

Dias de Caminhada: Como chegar ao topo do Pico da Neblina?

Há inclusive trilhas trekkings que leva os visitantes ao topo dos Picos após cinco dias de caminhada em mata fechada com alto índice de umidade. Tráfego realizado apenas por quem possui autorização escrita do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, além da obrigatoriedade de estar acompanhado por guias cadastrados pelo ICMBIO.

O parque está concentrado no município de São Gabriel da Cachoeira. Visitantes consegue realizar o acesso apenas por vias fluviais dos rios Sá e Cauaburi. Existem alguns aviões que parte de Manaus. Porém, embora mais rápida, nesta viagem, visitantes precisam dispor de altas quantias financeiras. Não existe estrutura preparada para receber turistas. Há pequenas pousadas e pouca variedade de alimentação.

Traços Culturais

No ano de 1908 surgiram as primeiras propostas de criação. Porém, somente em 1978 foi aprovada medida para autorizar novos estudos ministrados pela diretoria do Departamento de Parques Nacionais e posteriormente ser criado o Parque Nacional da Neblina.

Na atualidade abriga população de tribos Ianomâmis. O ICMBIO junto com a FUNAI realizam metas para adequar a vida dos índios com as prioridades do Parque. Especialistas dizem que até a década de sessenta do século passado a região era desconhecida pelo público em geral. Na época, Brasil e Venezuela não haviam fechado acordo sobre litígios fronteiriços.

A primeira expedição aconteceu no final de 1964, liderada pelo jornalista Carlos Marchesini que realizou diversos projetos posteriores com as informações colhidas. O poder de sintaxe de Marchesini é impressionante: “Aquele era um mundo perdido, ainda intocado pelo homem”. Somente durante o ano seguinte aconteceu investida que deu certo, com o general Ernesto Bandeira Coelho no comando alcançando a cobertura do Pico da Neblina em 1965.

Foto: oeldoradoeaqui.blogspot.com

Parque Nacional do Jaú

Parque Nacional do Jaú em Roraima
Parque Nacional do Jaú em Roraima

O Parque Nacional do Jaú está abrangido em Roraima e no Amazonas. Fundado no início da década de 1980 do ano passado, conta com administração realizada pelo ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Em 2000 entrou na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO. Traz parte da exuberante Floresta Amazônica, considerado bioma com maior diversidade nas espécies de animais e vegetais. Local indicado aos que desejam realizar trilhas para contemplar belezas naturais ou fazer canoagem proporcionada pelas movimentações do rio Carabinani.

Traços Culturais

Na região aconteceram os primeiros passos de colonização no Amazonas por indígenas, há milhares de anos. Por este motivo, existem alguns traços marcados por batalhas entre tribos em busca da posse dos territórios. Artefatos de cerâmicas, escritos em pedras e instrumentos musicais representam achados que evidenciam a presença milenar na região.

A bacia do Jaú banha o parque que possui o mesmo nome oriundo de uma das maiores espécies de peixes brasileiros encontradas na região em ampla diversidade. O termo é de origem tupi. Talvez a maior particularidade do parque esteja no fato de abrigar em unidade de conservação um rio extenso. O Parque Nacional tem aproximados 2.367 hectares na área prevalência de ecossistema com águas pretas.

Características Naturais

Na região são encontradas florestas densas e abertas, sendo que existe pelo menos um jacaré para cada quilômetro, o animal com maior habitat no Parque Nacional do Jaú. Traz clima típico das florestas tropicais brasileiras, ou seja, variação entre 22 C° e 33 C° na maior parte do ano.

Amaná: Considerado como maior lago do território amazônico. Junto com as riquezas naturais representa principal atração no Parque Nacional do Jaú.

Como chegar ao Parque Nacional do Jaú?

Clima úmido que proporciona a evolução das florestas tropicais. Quem segue da capital do Amazonas, Manaus, pode fazer viagem de lancha ou barco via Rio Negro até chegar ao território de Novo Airão, viagem que podem demorar até dezoito horas. Na sequência é necessário alugar outra embarcação para chegar à estrada Manacapuru / Novo Airão via Rio Jaú. Necessário pagar três reais para fazer a visitação turística no parque que está aberto das 07h às 18h.

Visitantes encontram período ideal para fazer a visita entre julho e novembro. Entre dezembro e abril há alta incidência de chuvas. As hospedagens são encontradas em Novo Airão ou Barcelos. Interessante notar que dentro da estrutura há alojamento para pesquisadores e centro de visitantes – duas estruturas são flutuantes.

Foto: historiofobia.blogspot.com