Dicas para evitar e amenizar os efeitos do jet lag

Dores no corpo e fadiga por o Jet Lag
Dores no corpo e fadiga por o Jet Lag

Viagem de longas horas é desconfortável para qualquer passageiro, ainda mais para quem está constantemente em ponte aérea. Dores no corpo e fadiga para quem passou por longo e voo são comuns. Esse é o famoso jet lag. Confira algumas dicas de como amenizar os efeitos.

Sentir esse desconforto é normal para quem passa muito tempo no avião, justamente pela mudança do fuso-horário. O relógio biológico do corpo não aguenta essas alterações na hora de dormir e nas refeições. Sonolência, insônia, náusea e dor de cabeça são também outros sintomas. O grau de cada efeito varia em cada pessoa, pois em algumas o fuso horário de três já é o suficiente para causar algum mal estar. Já outras só sentem os efeitos em uma mudança de horário maior.

Mas as piores situações são para quem faz viagens para outro continente, como Brasil para a África ou Ásia. A diferença de hora é bem maior e acostumar-se com o horário local leva mais tempo para o corpo se reabilitar. Nesses casos os efeitos do jet lag são mais fortes.

Algumas medidas valem a pena para amenizar o mal estar. Se for uma viagem bem rápida de três dias, por exemplo, manter os mesmo horários ou pelo menos os horários parecido de comer e dormir ajudam o corpo a não sofrer como jet lag. Não mudando muito a hora dos hábitos, ajuda a se acostumar facilmente quando voltar ao país. O relógio biológico não seria sofrido drásticas mudanças de horário, ainda mais em um curto período de tempo.

Para quem for ficar mais tempo e para um lugar que tenha uma grande diferença no fuso-horário, o ideal é ir mudando os hábitos aos poucos e já no país de origem antes de viajar. Se for para algum lugar que o horário seja adiantado, tentar dormir mais cedo ajuda a já se habituar com o horário do outro país.

Optar por comidas leves já dentro do avião é um aliado para evitar dores de estômago e outro mal estar, além de ajudar no próprio sono. Em casos extremos, como a insônia, o uso de remédios sob prescrição médica, é uma solução. Mas o ideal é não usá-los ainda no voo, principalmente em longas viagens, pois pode causar trombose venosa, devido a falta de movimentação dentro do avião. Outra dica e bem simples é fazer exercícios ao livre. Uma caminhada ajuda a amenizar os sintomas.

O palestrante canadense Brian Tracy deu algumas dicas no Youtube de como evitar ou aliviar os sintomas citados. Vale a pena conferir.

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Avião: Rapidez e Segurança

Conheça as principais vantagens de viajar de avião
Conheça as principais vantagens de viajar de avião

Uma das preocupações mais recorrentes quando planejamos uma viagem é: qual meio de transporte utilizar. Dependendo do destino, a melhor opção é o avião. Além de segurança e rapidez, ainda existem programas de fidelidade. Os brasileiros são os que mais temem voar em todo o planeta, mas saiba que o avião ainda é transporte mais seguro que existe. O risco de acidentes é quase nulo. A aviação brasileira cresceu muito nos últimos anos ,o que possibilitou a instalação de mais assentos por veículo, diminuindo o custo da viagem. Conheça as principais vantagens de viajar de avião:

Forma de Pagamento: as companhias aéreas são as que mais facilitam o pagamento das passagens, principalmente se você for viajar com a família. A maioria não possui restrições com cheques, cartões de débito e crédito e ainda fazem parcelamentos que cabem no bolso. Além de oferecerem programas de bônus e pontos que acumulam e geram descontos para uma próxima viagem.

Rapidez: As viagens de avião costumam levar menos da metade do tempo das viagens feitas com transportes terrestres e ferroviários. Se você deseja chegar com rapidez, sem enfrentar engarrafamentos, estradas em más condições, paradas demoradas e outras desvantagens dos demais transportes, opte pelo avião, mesmo com os atrasos constantes nos aeroportos, o tempo que se gasta dentro do meio de transporte é satisfatório. Viagens longas costumam comprometer a circulação sanguínea e aumenta o risco de doenças cardiovasculares, principalmente se você precisa viajar mais de três vezes por mês.

Conforto: Os aviões possuem serviços que, em um primeiro momento podem parecer dispensáveis, mas fazem toda a diferença. O serviço de bordo é cobrado em passagens tanto de avião quanto de ônibus. A taixa está embutida no valor, porém nem todas as empresas de ônibus disponibilizam o serviço para os passageiros, já no avião, o cliente certamente contará com ele. Além de ambiente climatizado, poltronas confortáveis, medidas de segurança realmente eficazes que passam por testes rígidos anualmente e soluções anti-pânico. O risco de assaltos também é menor. Um dos principais fatores que levam o consumidor a optar pelo avião são as mais condições das rodoviárias espalhadas pelo Brasil, que não possuem infra-estrutura para comportar o grande fluxo de pessoas e mercadorias todos os dias, principalmente em épocas de alta temporada e grandes eventos.

Bagagem: Ao contrário do que se pensa, o risco de extravio de bagagens no aeroporto é muito menor que em rodoviárias. O controle de bagagens dos aeroportos são extremamente organizados e contam com profissionais treinados para isto. Se você já passou pelo desconforto de ter sua bagagem extraviada, lembre-se que a chance de recuperá-la em um aeroporto é bem maior, mesmo com a burocracia.

Se você vai viajar com este meio de transporte, deve prestar muita atenção ao seguro de viagem das companhias aéreas.

Foto: bloghalconviajes.blogspot.com.es

O preço das passagens aéreas subiu 50% em 12 meses

Embarque de passageiros

A maioria dos vôos internacionais já está reservada. Quem almeja sair do país voando, além de contar com uma longa espera em diversas listas, acaba pagando um alto valor pelas passagens. As empresas aéreas acabam aumentando os preços diante a alta demanda de passageiros e a baixa infra-estrutura oferecida. Neste quesito o Estado e a Administração são os maiores culpados. O problema não é a falta de aviões, mas sim a precariedade da estrutura dos aeroportos do país.

O fato é que as passagens aéreas receberam um aumento de 50% se contada à média dos últimos doze meses. Mesmo assim a procura interna continua extremamente alta.  O passageiro pode facilmente ficar mais tempo no aeroporto do que dentro do avião. A Copa do Mundo está chegando e nem o povo brasileiro está voando.

Existe fila para tudo: pedir informação, tomar um lanche, ir ao banheiro; elas estão cada vez maiores e mais desorganizadas. No ambiente (que por sinal é extremamente abafado devido à precariedade do sistema de distribuição de ar) percebe-se alto nível de estresse, passageiros e funcionários discutem por qualquer tipo de informação.

Fora a gritaria. Como não existem muitos guichês ofertados para atender a alta demanda os funcionários passam as informações aos gritos às pessoas que de tão nervosas não entendem o explicado. Reinicia-se a confusão. Os passageiros querem saber se a culpa é da Infraero ou das companhias, os empregados não sabem responder.

“Desculpe o transtorno, equipamentos em manutenção”. Este é um aviso tão natural nos aeroportos nacionais quanto o som de turbinas de aviões em ambientes aeroportuários. Normalmente a mensagem está pendurada nas portas dos elevadores, por isso, quem é idoso ou possui problema de locomoção deve ter em mente que subir entre os pisos do aeroporto pode ser uma tarefa no mínimo árdua ou constrangedora.

Na verdade a dificuldade existirá para todos, subir diversas malas de viagem em uma escada rolante que normalmente possui pouco espaço entre os corrimãos automáticos não é tarefa fácil. Porém, valer frisar, é bom rezar para elas estarem funcionando no exato momento em que o elevador estiver quebrado – cuja alternativa será a longa caminhada através das diversas escadas de acesso, um verdadeiro caos.

Pobre do estrangeiro que chega ao país sem estar acompanhado de um brasileiro ou sem ter ninguém à espera no saguão de desembarque. A maioria dos funcionários não fala nem o inglês básico, não existe centro de informação para o turista, nem ao menos um folheto informativo. À bem da verdade até mesmo a população nacional fica perdida diante a falta de sinalização sobre os portões de embarque e desembarque. As placas estão todas misturadas, é possível ver a mistura da “orientação” escrita minimamente em detrimento de uma propaganda ou outra informação de qualquer espécie.

O troca-troca de horários no aeroporto

Esteja certo de uma coisa, existe uma chance para 60% de ocorrer mudanças no galpão de embarque e desembarque.

“Houve reposicionamento da aeronave e o embarque será realizado através de outro portão”, está é a frase que mais ouvida nos saguões dos aeroportos nacionais. Também ocorre constantemente problema de falta de ponto de embarque – nestas horas as pessoas se reposicionam na pista sendo transportadas por ônibus da Infraero, acumulando o atraso.

Não se assuste, pois muitas vezes o tempo de um roteiro pode se estender para até dez vezes do programado segundo a média atual de atrasos do gênero. Se existe falta de ponto de pouso ou se está chovendo os aviões que precisam pousar são encaminhados para os aeroportos das Cidades ou Estados vizinhos até que a situação se normalize e os pontos de vôos sejam re-ligados. É o famoso nó na linha de vôo. Nos aeroportos brasileiros dois pontos próximos se tornam rapidamente distante em um piscar de olhos, basta ocorrer um simples problema de qualquer espécie.

Na hora de desembarcar eis a surpresa, poucos aeroportos possuem pontes de desembarque. Ou seja, quando a Infraero não libera ônibus para tráfego de passageiros até o saguão nota-se um aglomerado de passageiros andando pela pista, em uma longa distância, faça chuva faça sol. Fora a eternidade do check-in, onde não existe outra coisa a fazer se não esperar em um ambiente apertado, disputando a mala de viagens com um aglomerado de pessoas.

E depois tem o problema do transporte terrestre. Como exemplo vale ressaltar que São Paulo, a cidade econômica do país, não possui ligação direta entre o metro e o seu principal aeroporto. A verdade é: a maioria dos serviços aeroportuários está explicitamente péssima, a passagem aumentou 50% e o estresse do consumidor subiu para 100%.

Foto: Uggboy no Flickr